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Inaugurado em 2008, o Hospital Municipal de Barueri – Dr Francisco Moran é o mais moderno da região, equipado com instrumentos de alta tecnologia é referência para os casos de clínica médica e alta complexidade cirúrgica, que envolve, Anestesiologia (pré-operatória), Cardiologia Adulto, Cirurgia Bucomaxilofacial, Cirurgia Cabeça e Pescoço, Cirurgia Cardíaca, Cirurgia Geral, Cirurgia Ortopédica, Cirurgia Pediátrica, Cirurgia Plástica Reparadora, Cirurgia Torácica, Cirurgia Vascular, Cirurgia Ginecológica, Obstetrícia (Pre-Natal Alto Risco), Dermatologia, Endocrinologia Adulto e Pediátrico, Nefrologia Adulto e Pediátrica, Neonatologia (Ambulatório de Prematuros), Oftalmologia, Pneumologia Adulto e Pediátrico, Proctologia, Oncologista Clínico, Ortopedia e Traumatologia, Psiquiatria e Fisiatria.

O Hospital Municipal de Barueri “Dr Francisco Moran” é gerenciado pela Associação Paulista para o Desenvolvimento da Medicina (SPDM), desde julho/2017, que possuí contrato de gestão com a Prefeitura do Município de Barueri.

Desde o início da gestão a SPDM busca a excelência do serviço público de saúde. Ações de responsabilidade social e compromisso com os princípios do Sistema Único de Saúde sempre embasaram suas diretrizes.

Francisco Moran 

Francisco Moran nasceu em 8 de agosto de 1914, no município de Monte Paulista. É filho de Cesário Moran e Amélia Mercedes Sobero, espanhóis que se casaram em 1º de maio de 1913, na mesma cidade em que nasceu o filho primogênito, Panchito – batizado depois com o nome de Francisco. O casal teve ainda mais seis filhos: Clarita, Mariquita, Anita, Pepito, Sarita e Cesarinho.

Sempre muito ativo e participante, destacou- se em diversos setores. Muito alegre e otimista, por onde passava cativava a todos, deixando marcas relevantes de bondade, honestidade e moral elevado. Extremamente simpático cordial e gentil, de forma admirável sabia acolher todos que o procuravam, sem distinção de raça, religião ou posição social.

Em 8 de Dezembro – Dia de Nossa Senhora da Imaculada Conceição – de 1936, casou-se com Lina Mendes, filha de Octavio Mendes e Maria Izabel Branco, tradicional família de Barueri. Dessa união nasceram os filhos: Maria Izabel e Amélia Aparecida, solteiras, José Tarcísio, falecido aos três meses. João Batista, casado com Maria Cristina, José Roberto casado com Maria Aparecida, e Maria Regina, casada com Marcos Camargo Silveira, todos moradores de Barueri.

Em 1937 ocupou o cargo de professor na Escola Noturna de Barueri, pela prefeitura de Santana de Parnaíba.

Na área esportiva, por muitos anos fez parte do Conselho Fiscal do Barueri Futebol Clube, redigido em 15 de novembro de 1957, a ata da Benção e Lançamento da Pedra Fundamental da sede social do clube.

Na política foi um dos emancipadores do nosso município. Foi vereador nas duas primeiras legislatura, de 1949 a 1953 e de 1953 a 1957. Nesse período foi eleito por duas vezes consecutivas Presidente da Câmera.

Lutou muito pela melhoria da qualidade do atendimento da saúde no município, sendo um dos responsáveis pela instalação do primeiro ambulatório médico em Barueri. Foi também autor do projeto de instalação de água e esgoto, quando vereador em 1954.

Trabalhou no Cotonifício Beltramo por 57 anos, chegando ao cargo de diretor administrativo e exercendo temporariamente a presidência da empresa, ressaltando a amizade e a confiança dos seus diretores, Fiorino Beltrano, Alberto Beltrano e Dr. Jean Paolo Zanotto.

Durante quase três décadas, suportou – com santo otimismo e espantosa resignação – sérios problemas de saúde. Contou sempre com apoio carinhoso da sua mulher Lina, da sua família e a competência e dedicação de seu cardiologista Dr. Maurício Wajngarten e equipe, além da amizade e assistência espiritual do monsenhor Danilo José de Oliveira Ohl e dos padres Ângelo Paris, Ricardo Bravi e Marcos Oliveira Galdino.

Impossível relatar todos os fatos de sua vida tão bela e fecunda e da sua extraordinária personalidade de cristão fiel. Felizmente em vida, teve a grande alegria de participar da comemoração do Jubileu de Ouro do nosso município em 1999. Nessa ocasião, foi homenageado como único emancipador vivo, pelo então prefeito de Barueri, o ilustre deputado estadual e amigo, senhor Gilberto Macedo Gil Arantes. Discursou rememorando fatos importantes da época. Em toda sua jornada teve a participação continua e profunda de sua esposa Lina.

Francisco Moran faleceu em 9 de setembro de 2005, em sua residência, deixando seus cincos filhos, dez netos e seis bisnetos. Foi velado na câmara Municipal de Barueri.

Em 13 de novembro de 2007 excelentíssimo prefeito de Barueri e amigo, senhor Rubens Furlan, usando das atribuições legais, sancionou a lei nº 1688, de sua autoria e aprovada por unanimidade pelos senhores vereadores na sessão no dia 6 de novembro de 2007, que denominou o novo hospital de Barueri, ”‘Hospital Municipal Dr. Francisco Morán”.

“Louvemos os pais de quem tivemos origem. Por sua onipotência o Senhor neles operou maravilhas desde o inicio…Ilustres pela virtude, ricos de prudência…Os que deles nasceram deixaram o nome que faz celebrar suas glórias…Pessoas cujos feitos não são esquecidos, cujo legado espiritual é a herança de sua posteridade. Por causa deles, seus filhos subsistirão eternamente, e não haverá crepúsculo nem para sua progênie nem para sua glória…” (Eclo 44:1 e seg)

Atuar com excelência na atenção à saúde sem preconceito, distinção ou classificação dos cidadãos.

Ser reconhecida como organização filantrópica brasileira em saúde de maior abrangência e competência.

  • Capacitação;
  • Compromisso social;
  • Confiabilidade;
  • Empreendedorismo;
  • Equidade;
  • Ética;
  • Humanização;
  • Qualidade;
  • Sustentabilidade ecológica, econômica e social;
  • Tradição;
  • Transparência.